terça-feira, 30 de junho de 2009

Arrumação no Salão Paroquial




Amanhã, quarta-feira, dia 1 de Julho, às 15h, reunimo-nos no Salão Paroquial para arrumação de roupas e da nossa sala.

Contamos contigo e com os teus braços!!


domingo, 28 de junho de 2009

Liturgia da Solenidade de S. Pedro e S. Paulo, 29.06.2009




SOLENIDADE DE S. PEDRO E S. PAULO - ANO B
29 de Junho de 2009



Na segunda-feira, dia 29 de Junho a Igreja celebra os apóstolos S. Pedro e S. Paulo e o encceramento do Ano Paulino. Por isso, a liturgia deste dia convida-nos a reflectir sobre estas duas figuras e a considerar o seu exemplo de fidelidade a Jesus Cristo e de testemunho do projecto libertador de Deus.

O Evangelho convida os discípulos a aderirem a Jesus e a acolherem-n’O como “o Messias, Filho de Deus”. Dessa adesão, nasce a Igreja – a comunidade dos discípulos de Jesus, convocada e organizada à volta de Pedro e de Paulo. A missão da Igreja é dar testemunho da proposta de salvação que Jesus veio trazer. À Igreja e a Pedro é confiado o poder das chaves – isto é, de interpretar as palavras de Jesus, de adaptar os ensinamentos de Jesus aos desafios do mundo e de acolher na comunidade todos aqueles que aderem à proposta de salvação que Jesus oferece.

A primeira leitura mostra como Deus cauciona o testemunho dos discípulos e como cuida deles quando o mundo os rejeita. Na acção de Deus em favor de Pedro – o apóstolo que é protagonista, na história que este texto dos Actos hoje nos apresenta – Lucas mostra a solicitude de Deus pela sua Igreja e pelos discípulos que testemunham no mundo a Boa Nova da salvação.

A segunda leitura apresenta-se como o “testamento” de Paulo. Numa espécie de “balanço final” da vida do apóstolo, o autor deste texto recorda a resposta generosa de Paulo ao chamamento que Jesus lhe fez e o seu compromisso total com o Evangelho. É um texto comovente e questionante, que convida os crentes de todas as épocas e lugares a percorrer o caminho cristão com entusiasmo, com entrega, com ânimo – a exemplo de Paulo.



Clique na imagem abaixo para ver uma reflexão sobre as Leituras da Solenidade de São Pedro e São Paulo







Fontes: Ecclesia; Farol de Luz

Para saber mais...



Óbolo de S. Pedro


Nome por que habitualmente se refere o ofertório anual em favor da “Cadeira de S. Pedro”, isto é, a comparticipação de todo o povo de Deus para as despesas da Santa Sé no ­exercício das suas obrigações para com a Igreja Universal (cf. LG 13).
Esta colec­ta costuma fazer-se no domingo mais próximo da solenidade de S. Pedro e S. Paulo.
A esta contri­buição do povo de Deus se junta anualmente um contributo voluntário do bis­po de cada Igreja particular, de acordo com a disposição do CDC 1271.
Em termos gerais o CDC (222,1; 1261,2) lembra aos fiéis a obrigação de contri­buí­rem para as necessidades da Igre­ja, e, aos bispos, o cuidado de lha re­corda­rem.


Os ofertórios deste fim-de-semana – Dia de S. Pedro e S. Paulo - revertem a favor da “Cadeira de S. Pedro” – contributo para as Acções Sociais que o Vaticano realiza.


Fonte: Ecclesia



sábado, 27 de junho de 2009

Liturgia da Eucaristia de Domingo, 28.06.2009






13º DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO B
28 de Junho de 2009


Deus ama a vida! Ele quer apenas a vida! “Deus criou o homem para ser incorruptível” (primeira leitura). Pelo seu Filho, salva-nos da morte: eis porque Lhe damos graças em cada Eucaristia. Na sua vida terrena, Jesus sempre defendeu a vida.


O Evangelho do próximo Domingo, dia 28 de Junho, relata-nos dois episódios que assinalam a defesa da vida: Ele cura, Ele levanta. Ele torna livres todas as pessoas, dá-lhes toda a dignidade e capacidade para viver plenamente. Sabemos dizer-Lhe que Ele é a nossa alegria de viver?


Estamos em tempo de Verão, início de férias… É uma ocasião propícia para celebrar a festa da vida! O 13º Domingo celebra a vida mais forte que a morte, celebra Deus apaixonado pela vida. Convém, pois, que na celebração deste dia a vida expluda em todas as suas formas: na beleza das flores, nos gestos e atitudes, na proclamação da Palavra, nos cânticos e aclamações, na luz. No cântico do salmo e na profissão de fé, será bom recordar que é o Deus da vida que nós confessamos, as suas maravilhas que nós proclamamos.


Durante toda a missa, rezando, mantenhamos a convicção expressa pelo Livro da Sabedoria: “Deus não Se alegra com a perdição dos vivos”.



Material para reflexão sobre o 13.º Domingo do Tempo Comum




Fontes: Ecclesia; A Caminho; Farol de Luz

sexta-feira, 26 de junho de 2009

As Mãos de Jesus





Tenhamos presente agora as mãos de Jesus.

Mãos capazes de transmitir confiança, de expressar afecto, de oferecer segurança, de dar amor…
Mãos abertas para acariciar e abençoar as crianças, mãos estendidas para socorrer os que são lançados à beira do caminho incapazes de seguir a sua caminhada, mãos sanadoras para curar os corpos dilacerados e os espíritos maltratados, mãos trabalhadoras que lançam as redes ou moldam a pedra, mãos que marcam o caminho e estimulam a seguir adiante, mãos que levam à plenitude.

Pedimos-Te que nos estendas a tua mão para que o teu toque nos revitalize, o teu beijo nos vivifique e o teu abraço consiga que sejamos conscientes da tua proximidade.

Acompanhados por Ti também seremos capazes de nos tornarmos próximos dos nossos irmãos e irmãs. Ajuda-nos a estender as nossas mãos a quem precisa delas. Contamos com o teu apoio.

Ajuda-nos a não perder a fé e a sentir o contacto das tuas mãos nas nossas.
AMÉN


Fonte: Farol de Luz

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Leitura de hoje






Mateus 7, 21-29


Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: "Nem todos aqueles que me dizem: "Senhor, Senhor!", entrarão no Reino dos céus, mas apenas os que fazem a vontade de meu Pai que está nos céus. Quando aquele dia chegar, haverá muitos que me hão-de dizer: "Senhor, Senhor, não pregámos nós em teu nome? Não fizemos numerosos milagres em teu nome?" Eu então hei-de responder-lhes: "Nunca vos conheci. Afastem-se de mim, seus malfeitores! Todo aquele que ouve as minhas palavras e as põe em prática pode comparar-se ao homem sensato que construiu a sua casa sobre a rocha. Caiu muita chuva, vieram as cheias e os ventos sopraram com força contra aquela casa. Mas ela não caiu, porque os seus alicerces estavam assentes na rocha. Porém, aquele que ouve as minhas palavras e não as põe em prática pode comparar-se ao homem insensato que construiu a sua casa sobre a areia. Caiu muita chuva, vieram as cheias e os ventos sopraram com força contra aquela casa: ela caiu e ficou toda desfeita." Quando Jesus acabou de falar, a multidão estava admirada com os seus ensinamentos. É que ele ensinava como quem tem autoridade e não como os doutores da Lei.



O que é que o Senhor me está a querer dizer?







Algumas pistas sobre a leitura de hoje

  • Fixemos a tensão entre a oração (quem diz "Senhor, Senhor") e a vida de caridade ("aquele que faz a vontade de Meu Pai).
  • Ao longo da história e ainda hoje, muitos de nós não temos esta coerência. Os que se afastam da fé, pensam, por vezes com razão: «aquele vai à missa mas é egoísta nos seus gestos».
  • Tentemos neste dia ser equilibrados, louvando a Deus mas vivendo em conformidade com quem reconhece o criador. Ou, noutra perspectiva, vivendo de tal maneira que a própria vida seja oração.




quarta-feira, 24 de junho de 2009

Leitura de hoje


Lucas 1, 57-64

Quando acabou o tempo, Isabel teve um menino. Os vizinhos e os parentes foram dar-lhe os parabéns com muita alegria, por verem que Deus tinha sido tão bom para ela. Quando a criança tinha oito dias foram circuncidá-la, e queriam pôr-lhe o nome de Zacarias, como o pai. Mas a mãe disse: "De maneira nenhuma! Ele vai chamar-se João." Responderam-lhe: "Mas não há ninguém na tua família com esse nome!" E perguntaram por gestos ao pai do menino como é que ele queria que o filho se chamasse. Zacarias pediu então uma tabuinha e escreveu: "O nome dele é João." E ficaram todos muito admirados. Nesse momento, voltou a fala a Zacarias e ele pôs-se a dar louvores a Deus.


O que é que o Senhor me está a querer dizer?



Algumas pistas sobre a leitura de hoje

  • O poder de Deus revela-se nas situações inclusivé mais inesperadas, como a gravidez de Isabel... acredito e rezo por isso?
  • Isabel quer dar um nome diverso daquele que todos esperam... sou capaz, se Deus me chama, de ir "contra a corrente"?
  • Zacarias põe-se a falar e a louvar Deus... temos o hábito de o fazer, "louvar" Deus por aquilo que Ele é (não é o mesmo que agradecer!)?

terça-feira, 23 de junho de 2009

Uma semana com um padre



Padres do Patriarcado de Lisboa vão narrar o seu dia-a-dia através da Internet


Conhecer o dia-a-dia de alguns dos padres do Patriarcado de Lisboa, através de textos escritos na primeira pessoa, é a proposta do novo blogue «Uma semana com... um padre» (http://umasemanacom.blogspot.com/). A iniciativa, que se prolongará durante um ano, é promovida pelo semanário diocesano «Voz da Verdade».

O primeiro convidado a apresentar o seu testemunho é o padre Nuno Coelho. Ordenado há sete anos, foi formador do Seminário Maior de Caparide, tendo igualmente acompanhado os jovens que passaram pelo pré-seminário. Actualmente é o responsável pela paróquia de Cascais.

Depois de uma primeira mensagem em vídeo, os leitores podem acompanhar o dia-a-dia do P. Nuno desde o passado sábado, 20 de Junho.

O último Domingo, por exemplo, começou com a missa, seguida pela bênção de uma nova igreja. Durante a tarde, D. Carlos Azevedo, Bispo auxiliar de Lisboa, deslocou-se à paróquia para o sacramento do Crisma, naquele que foi um dos momentos mais marcantes do dia: "Tão cedo não esquecerei o rosto, o olhar, o sorriso e até as lágrimas dos que foram ungidos com o Santo Crisma. E eram ‘meus'. Conheço-os, reconheço a acção do Espírito que nos une de uma forma nova." Depois da última missa, ainda houve tempo para estar com alguns dos novos crismados.

Antes deste testemunho o blogue apresenta uma reportagem com o P. Nuno Coelho e com o P. Filipe Sousa, de 26 anos, que foi enviado para Algueirão-Mem Martins-Mercês, "a maior paróquia da Europa".
Fonte: Agência Ecclesia

segunda-feira, 22 de junho de 2009

XXV Encontro Nacional JMV




De 27 a 31 de Agosto irá decorrer o XXV Encontro Nacional da JMV, no Monte de Sta. Quitéria, em Felgueiras.
Para que o Encontro Nacional decorra da melhor forma e para que o nosso Movimento continue a crescer e a servir os outros, a TUA presença é imprescindivel.
Este ano, o tema proposto leva-nos a reflectir e a partilhar sobre S. Paulo e o nosso Jubileu: "Celebramos com S. Paulo o Jubileu".

O prazo de inscrição será até 30 de Junho.

SÓ PODERÃO PARTICIPAR jovens que completem 15 anos DURANTE ESTE ANO. Não se aceitam trocas de inscrições, nem devoluções de dinheiro.



Quem vai ao Encontro Nacional tem de dizer à Dora ou à Andreia até ao final deste mês.

Material Necessário:

-Saco-cama
-Cancioneiro J.M.V.
-Lenço J.M.V.
-Biblía
-Instrumentos Musicais
-Boa Disposição
-Sentido de responsabilidade



Programa do Encontro Nacional



domingo, 21 de junho de 2009

Bodas de Prata da Juventude Mariana Vicentina



A Juventude Mariana Vicentina (JMV) comemora este ano 25 anos de existência em Portugal. Como tal, no âmbito das comemorações, decorre hoje, dia 21, em Fátima, um Encontro dos Mais Velhos, ou seja, aqueles que já não sendo jovens, seguiram a sua vida, depois de uma passagem pelo movimento.

Esses adultos tiveram no seu percurso, Maria e Vicente "como modelos de vida, de disponibilidade e que cresceram no espírito jovem de Cristo Ressuscitado, foram assim convidados a reencontrar aqueles que caminharam consigo em JMV ao longo deste quarto de século" - realça um comunicado enviado à Agência ECCLESIA.

Este dia terá lugar na Casa das Irmãs Vicentinas, em Fátima, casa que sempre acolheu os jovens nos mais variados encontros. O acolhimento será a partir das 10h e terminará pelas 16:30h com a Eucaristia.


Fonte: Agência Ecclesia


sábado, 20 de junho de 2009

Liturgia da Eucaristia de Domingo, 21.06.2009




12º DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO B
21 de Junho de 2009



A liturgia do 12º Domingo do Tempo Comum diz-nos que, ao longo da sua caminhada pela terra, o homem não está perdido, sozinho, abandonado à sua sorte; mas Deus caminha ao seu lado, cuidando dele com amor de pai e oferecendo-lhe a cada passo a vida e a salvação.

A primeira leitura fala-nos de um Deus majestoso e omnipotente, que domina a natureza e que tem um plano perfeito e estável para o mundo. O homem, na sua pequenez e finitude, nem sempre consegue entender a lógica dos planos de Deus; resta-lhe, no entanto, entregar-se nas mãos de Deus com humildade e com total confiança.

No Evangelho, Marcos propõe-nos uma catequese sobre a caminhada dos discípulos em missão no mundo… Marcos garante-nos que os discípulos nunca estão sozinhos a enfrentar as tempestades que todos os dias se levantam no mar da vida… Os discípulos nada têm a temer, porque Cristo vai com eles, ajudando-os a vencer a oposição das forças que se opõe à vida e à salvação dos homens.

A segunda leitura garante-nos que o nosso Deus não é um Deus indiferente, que deixa os homens abandonados à sua sorte. A vinda de Jesus ao mundo para nos libertar do egoísmo que escraviza e para nos propor a liberdade do amor mostra que o nosso Deus é um Deus interveniente, que nos ama e que quer ensinar-nos o caminho da vida.





Clique na imagem para ver uma reflexão sobre o Evangelho do próximo Domingo






Para ver o Boletim completo do 12.º Domingo do Tempo Comum, clique AQUI.




Fontes:
A Caminho
Ecclesia
Farol de Luz



sexta-feira, 19 de junho de 2009

Ano Sacerdotal


O Ano Sacerdotal foi convocado pelo papa Bento XVI para celebrar os 150 anos da morte de São João Maria Baptista Vianney, o Santo Cura d’Ars.

Terá início na próxima sexta-feira, dia 19 de Junho, festa do Sagrado Coração de Jesus e Dia Mundial de Oração pela santificação dos sacerdotes.

O Cardeal-Patriarca de Lisboa dá início ao “Ano Sacerdotal” no Patriarcado de Lisboa, com uma Celebração Eucarística na Basílica da Estrela, no próximo dia 19 de Junho às 19 horas. Para essa celebração estão especialmente convocados o Clero e os fiéis da cidade de Lisboa.

O tema escolhido para o Ano Sacerdotal é «Fidelidade de Cristo, fidelidade do sacerdote». O Papa solenizará a abertura deste ano jubilar com uma celebração de Vésperas, «na presença da relíquia do Cura de Ars.

O encerramento será celebrado justamente um ano depois, com um «Encontro Mundial Sacerdotal» na Praça de São Pedro.

Durante este Ano jubilar, está prevista a publicação de um «Directório para os Confessores e Directores Espirituais», assim como de uma «recompilação de textos do Papa sobre os temas essenciais da vida e da missão sacerdotais na época actual».

Bento XVI proclamará São João Maria Vianney como “Padroeiro” de todos os sacerdotes do mundo”.

O objectivo deste ano é, segundo expressou o próprio Papa aos membros da Congregação para o Clero, «ajudar a perceber cada vez mais a importância do papel e da missão do sacerdote na Igreja e na sociedade contemporânea».

Outro tema importante no qual se quer incidir, segundo o comunicado da Congregação, é a «necessidade de potenciar a formação permanente dos sacerdotes ligando-a à dos seminaristas».






CEP abre Ano Sacerdotal

A Conferência Episcopal Portuguesa assinalou em Fátima o início do Ano Sacerdotal, convocado por Bento XVI, afirmando que "os sacerdotes são imprescindíveis para a vida da Igreja".

No comunicado final da assembleia plenária extraordinária que decorreu esta Quinta-feira, os Bispos "apelam à iniciativa do povo de Deus para que seja um ano apostolicamente fecundo".

Para a CEP, ao falar sobre os padres "importa pôr sempre em relevo a beleza da sua entrega a Cristo e do seu serviço apostólico às pessoas e comunidades cristãs, abertos ao mundo".

Fontes:
Farol de Luz e Ecclesia

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Vigília Taizé em Carvalhal




Na próxima sexta-feira, dia 19 de Junho, às 21h30, realizar-se-á na Igreja de Carvalhal uma Vigília Taizé, organizada pela Pastoral Juvenil da nossa Diocese.


terça-feira, 16 de junho de 2009

Portalegre toca os sinos na abertura do Ano Sacerdotal



No próximo dia 19 de Junho, Dia da Solenidade do Coração de Jesus e Dia Mundial de Oração pela Santificação dos Sacerdotes, começa o Ano Sacerdotal que se prolongará até ao dia 19 de Junho de 2010. D. Antonino Dias, bispo de Portalegre-Castelo Branco, escreveu uma carta aos sacerdotes onde pede para que Diocese - no Dia do Sagrado Coração de Jesus - ao meio-dia, fizesse tocar o sino das igrejas de todas as suas comunidades.

Para além deste ponto, o bispo de Portalegre solicita para que se "celebrasse a Eucaristia na matriz de uma delas e fosse lida, nesse dia e no domingo a seguir, a Mensagem - convite do Bispo Diocesano em cada local onde o povo se reúne para rezar" e "sensibilizasse as restantes comunidades de modo a que nos seus lugares de culto seja possível organizar (a exemplo do que acontece no mês de Maio com o Terço) uma oração comunitária, estando assim em comunhão com a Igreja Universal nesta iniciativa de abertura do Ano sacerdotal".



Fonte: Agência Ecclesia


segunda-feira, 15 de junho de 2009

Diocese de Portalegre-Castelo Branco em Sínodo Diocesano




No passado dia 6 do corrente mês de Junho, em Mem Soares, reuniram conjuntamente o Conselho Presbiteral e o Conselho Pastoral Diocesano com um único ponto de agenda: - Entramos ou não em Caminhada Sinodal?


No passado dia 6 do corrente mês de Junho, em Mem Soares, reuniram conjuntamente o Conselho Presbiteral Diocesano e o Conselho Pastoral Diocesano. A reunião tinha sido convocada pelo nosso bispo, D. Antonino Dias, e tinha como ponto único de agenda a aprovação da realização de um Sínodo Diocesano. Após a oração da Hora Intermédia e a saudação inicial do senhor bispo, o Secretário Diocesano da Pastoral, cónego Bonifácio, fez a exposição sobre o que é o Sínodo Diocesano e o seu funcionamento, deixando bem claro, logo de início, o imenso trabalho inerente à sua organização e, consequentemente, o empenhamento de todos no mesmo. Passou-se a uma fecunda troca de impressões e predominou um tom optimista de vontade de "mexer" com a diocese em geral, abalando consciências, enfrentando os problemas e criando comunhão diocesana. Seguiu-se a votação e a realização do Sínodo foi aprovada por 41 votos a favor e 4 votos contra.

Facto curioso é o de o último Sínodo realizado nesta Diocese ter acontecido já há quase três séculos, em 1714.

Agora há que deitar mãos à obra e enfrentar decididamente alguns anos de reflexão, de oração e de partilha, tentando criar um maior empenhamento de todos na consciencialização e construção de comunhão na Igreja Diocesana.

O que é um Sínodo Diocesano? Na informação distribuída aos membros dos conselhos diocesanos diz-se: O Sínodo Diocesano "é uma assembleia de sacerdotes e de outros fiéis de uma Igreja particular ou diocese" que tem como finalidades "auxiliar o Bispo diocesano no exercício da sua missão específica na Igreja particular a que preside e sempre para bem desta". "Os trabalhos sinodais manifestam e activam a comunhão diocesana; visam fortalecer a comunhão e empenhar na missão; promovem a adesão de todos à doutrina; ao seguimento de Cristo; ao dinamismo apostólico/evangelizador; constroem esta comunhão com as declarações e decretos sinodais, à luz dos quais o Bispo conduzirá a Igreja particular".

Estas linhas já nos dão uma ideia base do que se pretende mas também nos sugerem o intenso trabalho e dedicação que isso pressupõe. Todos seremos convidados a colaborar. Abramos, desde já, o nosso coração a esta iniciativa e rezemos desde já ao Espírito Santo pelos seus frutos. Após a aprovação da realização do Sínodo Diocesano, decidiu-se que, durante este ano pastoral que será de preparação sinodal, a diocese dará especial atenção ao Ano Sacerdotal proposto pelo Papa e que se iniciará já no próximo dia 19, festa litúrgica do Sagrado Coração de Jesus. Nesse dia tocarão os sinos em todas as Igrejas da Diocese e, no fim-de-semana de 19 e 20 será lida uma mensagem do Senhor Bispo a convidar à vivência do Ano Sacerdotal.



Fonte: Site da Diocese de Portalegre - Castelo Branco


domingo, 14 de junho de 2009

Para reflectir hoje...



O Reino de Deus anunciado por Cristo não aparece, em toda a sua plenitude, da noite para o dia. O seu crescimento é lento, mas seguro e progressivo, como o de uma árvore frondosa. Pela imagem dum cedro que morre e depois renasce, fala-nos o Senhor Deus da queda do povo judaico e do renascimento do maravilhoso reino messiânico. O cristão deve ser o homem da esperança, que fundamenta em Cristo. A Ele deve confiar a sua vida, certo de que a seu tempo será recompensado.



Haja o que houver eu estou aqui;
haja o que houver espero por Ti.
Volta no vento, Tu que és Amor;
volta depressa, por favor.
Há quanto tempo já esqueci
porque fiquei Longe de Ti.
Cada momento é pior,
volta no vento, por favor.
Eu sei, eu sei Quem és para mim,
haja o que houver espero por Ti.



Pedro Ayres Magalhães (adapt.)

sábado, 13 de junho de 2009

Ultreia Diocesana em Portalegre



Tem lugar no Seminário Maior de Portalegre a Ultreia Diocesana, amanhã, Domingo, dia 14 de Junho, Domingo.

Durante a manhã, haverá um tema de estudo e reflexão orientado pelo Cónego Bonifácio Bernardo subordinado ao tema "Os Encontros de Cristo com S. Paulo".

A Eucaristia e a Ultreia propriamente dita serão outras componentes importantes neste dia, intensamente vividas, que os Cursistas de toda a diocese vão aproveitar para revitalizar o seu compromisso com Cristo, em ordem ao testemunho cristão na sua vida familiar, social e profissional.



Fonte: Site da Diocese de Portalegre - Castelo Branco


Liturgia da Eucaristia de Domingo, 14.06.2009




11º DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO B
14 de Junho de 2009


A liturgia do 11º Domingo do Tempo Comum convida-nos a olhar para a vida e para o mundo com confiança e esperança. Deus, fiel ao seu plano de salvação, continua, hoje como sempre, a conduzir a história humana para uma meta de vida plena e de felicidade sem fim.

Na primeira leitura, o profeta Ezequiel assegura ao Povo de Deus, exilado na Babilónia, que Deus não esqueceu a Aliança, nem as promessas que fez no passado. Apesar das vicissitudes, dos desastres e das crises que as voltas da história comportam, Israel deve continuar a confiar nesse Deus que é fiel e que não desistirá nunca de oferecer ao seu Povo um futuro de tranquilidade, de justiça e de paz sem fim.

O Evangelho apresenta uma catequese sobre o Reino de Deus – essa realidade nova que Jesus veio anunciar e propor. Trata-se de um projecto que, avaliado à luz da lógica humana, pode parecer condenado ao fracasso; mas ele encerra em si o dinamismo de Deus e acabará por chegar a todo o mundo e a todos os corações. Sem alarde, sem pressa, sem publicidade, a semente lançada por Jesus fará com que esta realidade velha que conhecemos vá, aos poucos, dando lugar ao novo céu e à nova terra que Deus quer oferecer a todos.

A segunda leitura recorda-nos que a vida nesta terra, marcada pela finitude e pela transitoriedade, deve ser vivida como uma peregrinação ao encontro de Deus, da vida definitiva. O cristão deve estar consciente de que o Reino de Deus (de que fala o Evangelho de hoje), embora já presente na nossa actual caminhada pela história, só atingirá a sua plena maturação no final dos tempos, quando todos os homens e mulheres se sentarem à mesa de Deus e receberem de Deus a vida que não acaba. É para aí que devemos tender, é essa a visão que deve animar a nossa caminhada.






REFLECTINDO O EVANGELHO...


A imagem da semente é muitas vezes utilizada na Sagrada Escritura. Hoje, mais uma vez, Jesus conta uma parábola fazendo a analogia entre a semente e o Reino de Deus.

O Reino de Deus é como a semente: está aí. Contudo, lançada à terra, ela pode vir a dar uma árvore frondosa,muito mais bonita e muita mais vistosa do que a própria semente. O Reino de Deus está em nós, está entre nós. O que fazer para que esta realidade possa frutificar? Não basta retê-lo em nós; não somos donos nem proprietários, mas destinatários. Como destinatários, todos temos implicações.
Mas que implicações? A nossa vida é como uma semente: nasce, cresce, multiplica-se, frutifica… Ora, para que o Reino de Deus esteja presente no mundo e na história, necessitamos cada vez mais de lançar à terra a semente do amor, da paz, da harmonia, da justiça, da solidariedade, da inter-ajuda, para que possa germinar e crescer um mundo, uma sociedade, uma Igreja cada vez mais una, santa, justa e fraterna. É claro que isso implica de nós o fechar as portas ao egoísmo, ao orgulho, à vaidade, à presunção, ao ciúme, ou seja, abafar e sufocar tudo aquilo que impeça que a semente (Reino de Deus) possa crescer de forma sadia.

Só tomando consciência de que somos simples semeadores, de que Deus colocou na nossa mão esta semente, pois “nós estamos sempre cheios de confiança” (ver 2ª Leitura) é que ganharemos coragem para abrir a mão e, com toda a força, prepararmos o terreno e lançarmos a semente de forma a que um dia, depois de a semente germinar, “até as aves do céu podem abrigar-se à sua sombra” (ver Evangelho), sombra que hoje corresponde aos marginalizados, aos perseguidos, aos ateus, aos indiferentes…





VIVENDO O EVANGELHO...


Lançar-se ao terreno, arregaçar as mangas e, com todas as energias, mostrar, a partir de simples atitudes, que se sabe que o Reino de Deus está aí, é o grande imperativo deste Domingo. Mas, para que isto se torne realidade, necessitamos, muitas vezes, de morrer para os nossos interesses e ideias, para que possam germinar e crescer os interesses e ideias do outro; isto passa-se em muitos dos âmbitos da nossa vida: na vida matrimonial, entre os presbíteros, nos movimentos de apostolado, nas comunidades paroquiais… Interessa, enfim, saber que o Reino de Deus não é de iniciativa humana mas divina, pois a semente é a palavra de Deus e o semeador é Cristo; quem o descobre jamais é capaz de vacilar. Viver assim é uma forma de louvar e agradecer a Deus, tal como cantámos no Salmo Responsorial: “É bom louvar-vos, Senhor”. Vivamos sempre com esta certeza e, aí sim, a nossa semente tornar-se-á numa semente de excelente qualidade que, lançada à terra, será capaz de produzir frutos de qualidade.



Fontes:
Agência Ecclesia
Farol de Luz
A Caminho


sexta-feira, 12 de junho de 2009

ANO SACERDOTAL - CONVITE À DIOCESE DE PORTALEGRE-CASTELO BRANCO


Caros Diocesanos,

Bento XVI decidiu proclamar um especial Ano Sacerdotal por ocasião do 150º aniversário da morte de Santo Cura d’Ars, João Maria Vianney, que foi modelo de Pastor inteiramente dedicado ao Serviço do Povo de Deus.


“Fidelidade de Cristo, fidelidade do sacerdote” – é o tema.


Sua Santidade quer dizer aos sacerdotes, a todos os cristãos e a toda a comunidade humana que se orgulha dos seus sacerdotes, os admira e que também reconhece o seu trabalho ao serviço da Evangelização e a sua presença generosa no meio do povo a quem servem.


Como Bispo da Diocese de Portalegre-Castelo Branco e em fidelidade ao pedido do Santo Padre reiterado pela Congregação para o Clero, convido cada sacerdote, cada comunidade, cada família e cada diocesano a viver com alegria e empenhamento este Ano Sacerdotal.


Acredito que, se vai ser “um período de intenso aprofundamento da identidade sacerdotal, da teologia do sacerdócio católico e do sentido extraordinário da vocação e da missão dos sacerdotes na Igreja e na sociedade”, não deixará de ser também um momento privilegiado para fomentar a cultura vocacional e fazer com que cada baptizado, enquanto consagrado a Cristo e ungido no Espírito Santo, descubra e aprofunde cada vez mais a riqueza e a dimensão do seu sacerdócio baptismal, o reconheça e exerça com alegria e empenhamento “para glória de Deus e salvação dos homens”.


Assumindo este Ano Sacerdotal dentro deste espírito, estaremos em comunhão com toda a Igreja e com a programação pastoral diocesana que, a par dos primeiros passos de preparação para o Sínodo, optou também pelo aprofundamento do sacerdócio baptismal.


Portalegre, 8 de Junho de 2009


+Antonino Eugénio Fernandes Dias
Bispo de Portalegre-Castelo Branco



Fonte: Site da Diocese de Portalegre - Castelo Branco


quinta-feira, 11 de junho de 2009

Eucaristia de Corpo de Deus, 11.06.2009




Tal como a festa da Santíssima Trindade, esta não é uma «festa de devoção»: é a confissão da nossa fé viva, cujo enunciado, aliás, não se encontra no Credo.

As orações e os cânticos da liturgia actual têm por autor S. Tomás de Aquino: são a expressão de um amor infinito e entusiasta, uma obra prima de doutrina teológica e de poesia.

As três leituras e o salmo orientam a meditação do fiel para a dimensão sacrificial da Eucaristia, sem suprimir as outras dimensões deste mistério: a fracção do pão, a refeição comunitária, a presença real, a comunhão.

A Eucaristia é um sacrifício de louvor e de acção de graças, tal como os sacrifícios da Antiga Aliança. Por si mesma, a morte não é redentora. É a nossa atitude diante da morte que o pode ser. É o Servo que, pela sua oferenda, a faz tornar-se expiação e glorificação.

A “carta aos Hebreus” desenvolve o tema do sacrifício do Antigo Testamento, evocando a celebração do «dia da Expiação»: «O sangue de Cristo faz bem melhor. Ele é o sumo-sacerdote da Nova Aliança. Cristo ressuscitado já não morre mais».

O Evangelho de S. Marcos coloca-nos no contexto da noite pascal. Jesus dá-nos a vida, tal como o Pai dá a vida que Ele oferece por nós e que é doravante vitoriosa sobre a morte. Cristo ordena-nos que celebremos este memorial até ao dia do Reino de Deus.



Clique na imagem abaixo para ver uma reflexão sobre o Evangelho da Eucaristia do Dia do Corpo de Cristo





Fonte: Farol de Luz


terça-feira, 9 de junho de 2009

Eucaristia, Festa do Corpo de Deus




Na iniciação cristã, são três os Sacramentos que o cristão recebe.

É recebendo-os que se torna cristão, porque toda a construção (quer se trate de um cristão individual quer do conjunto da Igreja) para se manter de pé, precisa de fundações. Estes sacramentos são o Baptismo, a Confirmação ou Crisma e a Eucaristia. Não nascemos cristãos, mas tornamo-nos pela Fé que se recebe. É uma semente de vida nova que irá crescer e amadurecer. Por isso temos necessidade de ser iniciados na vida cristã, para podermos compreender o que recebemos e no que nos tornamos, a fim de colaborar com a acção de Deus em nós.

O Baptismo tem as suas raízes nas entranhas da criação, donde jorram as suas fontes. No mistério da água. Toda a vida é um canto de louvor à água. Fonte de vida. A água é alimento, alegria, música, inércia e movimento, doçura e força. A água tem dois pólos: vida-fecundidade e morte-destruição. Fecunda e purifica. Jesus fala a Nicodemos: “Nascer da água e do Espírito”.

Todos nós precisamos de uma família para nascer e crescer. Pelo baptismo tornamo-nos filhos de Deus, irmãos de Jesus, amigos do Espírito Santo, membros da Sua família ou seja da Igreja, irmãos de todos os homens. “Se vos amardes uns aos outros, todos reconhecerão que sois meus amigos” (Jo. 13,34). Jesus ensinou-nos a viver uma vida voltada para os outros, uma vida dedicada ao bem dos nossos semelhantes. Por isso mesmo, Ele curava os doentes, ressuscitava os mortos, ajudava todo aquele que precisava de auxílio, defendia os fracos e os humilhados e, acima de tudo, pregava a fraternidade. Todo o cristão é convidado a penetrar no mundo, na sociedade, no seu trabalho, na família, onde quer que esteja, tentando, com coragem, força e muita Fé, modificar o que estiver errado, para fazer crescer e triunfar a Palavra de Deus.

Pelo Sacramento da Crisma recebemos os dons do Espírito Santo. “Os apóstolos impunham as mãos sobre eles e eles recebiam o Espírito Santo” (Act. 8, 17). A nós o Bispo, impondo a mão sobre a nossa cabeça, unge-nos com óleo da Crisma, comunicando: “Por este Sinal recebe os dons do Espírito Santo”. “Pelo Sacramento da Confirmação, os baptizados são mais perfeitamente vinculados à Igreja, enriquecidos com uma força especial do Espírito Santo e deste modo ficam obrigados a difundir e defender a Fé por palavras e obras, como verdadeiras testemunhas de Cristo”(CIC). A Confirmação confirma e completa o que o Baptismo deu.

A Eucaristia completa a iniciação cristã. Ela é a fonte e o ponto culminante de todos os sacramentos: tudo provém dela e tudo leva a ela. Por isso ao Domingo, os cristãos, desde os primeiros tempos, se reúnem em memória de Jesus para em seu nome partir o Pão, orar, louvar o Senhor e viver a unidade – participar na Eucaristia e viver a comunhão com Deus e entre os irmãos. Por isso, a Primeira Comunhão é um momento forte no crescimento do cristão, no seu compromisso com Cristo e com a comunidade. Unir-se a Cristo na Comunhão pressupõe a união. Por isso, a nossa Catequese não se preocupa só com o “Dia” da Primeira Comunhão. Quem vai comungar o Corpo de Cristo compromete-se consigo mesmo e com toda a comunidade; declara seguir Jesus, fazendo o que Ele fez.

Na próxima Quinta-feira, Dia do Corpo de Deus, é dia de Festa a recordar a instituição da Eucaristia, levando-A à rua em Procissão, com cânticos de júbilo e aclamações.



Fonte: Farol de Luz





segunda-feira, 8 de junho de 2009

Novas Fotos!!




Foram adicionadas novas fotos à secção "Fotos" no nosso blogue. Foram tiradas ontem, durante a cerimónia de oficialização do novo grupo JMV de Cerneche do Bonjardim.

Mais Fotos!!




Adicionámos mais fotos do Dia Jovem Diocesano, na secção "Fotos".
É só clicarem para as ver! Do que é que estão à espera??

domingo, 7 de junho de 2009

Sejam bem-vindos, jovens de Cernache do Bonjardim




Hoje é dia de grande festa na Juventude Mariana Vicentina!

Isto porque fez hoje a sua oficialização o novo grupo JMV de Cernache do Bonjardim.

E é também um dia muito especial, uma vez que este grupo está a ser orientado por uma conterrânea que nos é muito querida, a Irmã Patrícia, que também fez a sua caminhada da JMV antes de ingressar nas Irmãs da Apresentação de Maria.

A estes jovens que disseram hoje o seu SIM a Cristo, através de Maria e Vicente, e perante o nosso Bispo, desejamos que a sua caminhada na JMV lhes permita aprofundar a sua Fé a que lhes dê força para ultrapassar os obstáculos que por vezes cruzam o nosso caminho.

Que sigam o exemplo de oração que nos é dado por Maria e o caminho da caridade, de acordo com os passos dados por São Vicente de Paulo.

Sejam MUITO BEM-VINDOS à JMV!
Podem contar com Alferrarede para o que precisarem.
Afinal, todos "somos jovens, somos grito, somos gente", todos somos "vida e sonho numa Igreja peregrina", todos temos os "olhos postos em Maria e em Vicente".


sexta-feira, 5 de junho de 2009

Liturgia da Eucaristia de Domingo, 07.06.2009





DOMINGO X DO TEMPO COMUM - ANO A
SOLENIDADE DA SANTÍSSIMA TRINDADE
7 de Junho de 2009



A Solenidade que celebramos no próximo Domingo, dia 7 de Junho, não é um convite a decifrar o mistério que se esconde por detrás de “um Deus em três pessoas”; mas é um convite a contemplar o Deus que é amor, que é família, que é comunidade e que criou os homens para os fazer comungar nesse mistério de amor.

Na primeira leitura, Jahwéh revela-se como o Deus da relação, empenhado em estabelecer comunhão e familiaridade com o seu Povo. É um Deus que vem ao encontro dos homens, que lhes fala, que lhes indica caminhos seguros de liberdade e de vida, que está permanentemente atento aos problemas dos homens, que intervém no mundo para nos libertar de tudo aquilo que nos oprime e para nos oferecer perspectivas de vida plena e verdadeira.

A segunda leitura confirma a mensagem da primeira: o Deus em quem acreditamos não é um Deus distante e inacessível, que se demitiu do seu papel de Criador e que assiste com indiferença e impassibilidade aos dramas dos homens; mas é um Deus que acompanha com paixão a caminhada da humanidade e que não desiste de oferecer aos homens a vida plena e definitiva.

No Evangelho, Jesus dá a entender que ser seu discípulo é aceitar o convite para se vincular com a comunidade do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Os discípulos de Jesus recebem a missão de testemunhar a sua proposta de vida no meio do mundo e são enviados a apresentar, a todos os homens e mulheres, sem excepção, o convite de Deus para integrar a comunidade trinitária.



Clique na imagem para ver uma reflexão sobre o Evangelho da Solenidade da Santíssima Trindade



Para ver o Boletim completo da Solenidade da Santíssima Trindade, clique AQUI.



Fontes:
Agência Ecclesia
A Caminho
Farol de Luz




Campanha do Banco Alimentar com resultado "extraordinário"




Isabel Jonet mostrou-se surpreendida com os resultados da campanha realizada esta fim-de-semana. Foram recolhidas 1935 toneladas de alimentos e outros bens essenciais.



As recolhas a nível nacional dos 14 Bancos Alimentares Contra a Fome, no fim-de-semana, ultrapassaram em 27 toneladas as apuradas pelo Natal, disse hoje à Lusa Isabel Jonet, presidente da Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares.

"Foi uma coisa extraordinária", comentou Isabel Jonet, surpreendida com os números apurados ao princípio da madrugada de hoje: 1935 toneladas recolhidas, um acréscimo de 18,2 por cento em relação a Maio do ano passado (1636 toneladas).

No último Natal, as recolhas atingiram 1908 toneladas. Desde 1992 que os bancos alimentares fazem duas campanhas por ano.

Isabel Jonet sublinhou que estes valores se registaram "apesar - ou, se calhar, por causa - da crise em que vivemos" e confessou ter temido que o facto de ter sido o primeiro fim-de-semana de praia poder afastar as pessoas das superfícies comerciais onde se processou a operação de solidariedade.

A campanha do fim-de-semana foi realizada em 1219 superfícies comerciais das zonas de Abrantes, Algarve, Aveiro, Braga, Coimbra, Cova da Beira, Évora e Beja, Leiria-Fátima, Lisboa, Oeste, Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal e S.Miguel.

Cerca de 23 000 disponibilizaram algum do seu tempo durante o fim-de-semana para participar na campanha de recolha, em tarefas como a recolha nos estabelecimentos comerciais, o transporte, pesagem e separação dos produtos.

Os géneros alimentares recolhidos serão distribuídos a partir da próxima semana por mais de 1.600 Instituições de solidariedade social que os entregarão a cerca de 250 mil pessoas com carências alimentares comprovadas, sob a forma de cabazes ou de refeições confeccionadas, o que significa que 2,5 por cento da população é alvo desta campanha de

solidariedade.

Até 7 de Junho, haverá ainda a possibilidade de contribuir para os Bancos Alimentares Contra a Fome através da Campanha "Ajuda Vale", presente em todas as lojas das cadeias Pingo Doce/Feira Nova, Dia/Minipreço, El Corte Inglês, Jumbo/Pão de Açúcar, Lidl, Modelo/Continente, informa a organização.

Nesses estabelecimentos serão disponibilizados em suportes próprios cupões-vale de cinco produtos seleccionados (azeite, óleo, leite, salsichas e atum).

Cada cupão representa uma unidade do produto (por exemplo, "1 litro de azeite", "1 litro de leite").

Este cupão, para além de mencionar que se trata de uma entrega destinada aos Bancos Alimentares Contra a Fome, refere de forma clara a identificação do tipo de produto, da unidade e do correspondente código de barras, através do qual é efectuado o controlo das dádivas. Ao efectuar o pagamento, o dador entrega o cupão "Ajuda Vale" na caixa registadora. A logística de recolha e transporte para os Bancos Alimentares contra a Fome fica a cargo da cadeia de distribuição aderente. As doações são auditadas por uma empresa externa especializada.

A organização indica que também na rede de cerca 3300 lojas Payshop é possível contribuir para esta campanha, efectuando uma doação em dinheiro que será convertida em leite e dará lugar à emissão de recibo.

A actividade dos Bancos Alimentares Contra a Fome prolonga-se ao longo de todo o ano. Para além das campanhas de recolha em supermercados, organizadas duas vezes por ano, os Bancos Alimentares Contra a Fome recebem diariamente excedentes alimentares doados pela indústria agro-alimentar, pelos agricultores, pelas cadeias de distribuição e pelos operadores dos mercados abastecedores.

São assim recuperados produtos alimentares que, de outro modo, teriam como destino provável a destruição.

Em 2008, os 14 Bancos Alimentares Contra a Fome operacionais distribuíram um total de 17 500 toneladas de alimentos (equivalentes a um valor global estimado superior a 27 352 milhões de euros), ou seja, um movimento médio de 69,4 toneladas por dia útil.

Em 1992, nasceu em Portugal o primeiro Banco Alimentar Contra a Fome seguindo o modelo dos "Food Banks" norte americanos, na altura já implantado na Europa, nomeadamente em França e na Bélgica.

Estão actualmente em actividade no território nacional 15 Bancos Alimentares, congregados na Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares, com o objectivo comum de ajudar as pessoas carenciadas, pela doação e partilha.

Existem 282 Bancos Alimentares operacionais na Europa, que em 2008 distribuíram 294 500 toneladas de produtos a 4,5 milhões de pessoas, através de 27 000 associações.




Fonte: Agência Lusa


quarta-feira, 3 de junho de 2009

Aniversário do falecimento do Padre Francisco Belo



No próximo dia 4 de Junho (quinta-feira) assinala-se o 1º aniversário do falecimento do senhor Padre Francisco Belo.

Para assinalar este dia, a Paróquia de Abrantes está a organizar uma viagem ao Crato, onde será celebrada missa em sufrágio do Padre Belo, pelo Cónego José da Graça, seguindo-se uma visita ao cemitério.

Desta forma, comunica-se a todos os interessados que haverá autocarros, com saída às 14h, do Largo do Tribunal, e com hora prevista de regresso às 19h.

Todos os interessados podem inscrever-se nas Igrejas de S. João Baptista e S. Vicente, Livraria de Santa Maria e Cartório Paroquial, tendo que efectuar o pagamento no acto da inscrição (cinco euros).

No Sábado dia 6 de Junho, o Sr. Bispo preside à Eucaristia na Matriz do Crato em homenagem póstuma ao P. Francisco Belo, e a Santa Casa da Misericórdia do Crato erige um monumento no Jardim ao lado do Quartel dos Bombeiros.



terça-feira, 2 de junho de 2009

Peregrinação das Crianças 2009 - 9 e 10 de Junho

"Quero ter um coração bonito"





A Peregrinação das Crianças a Fátima, a realizar nos dias 9 e 10 de Junho, reflectirá sobre o tema do ano do Santuário “Os puros de coração verão a Deus”, este ano baseado no 9º Mandamento: “Guardar castidade nos pensamentos e nos desejos”. Este mandamento interpela-nos a manter a pureza de coração, pois só assim nascerão as boas obras, já que todas as acções nascem no coração do Homem. Assim, nesta Peregrinação, sintetizamos no slogan o que exprime um anseio de todos nós: “Quero ter um coração bonito”.

Neste 100º aniversário do nascimento do beato Francisco Marto, apresentamos o seu exemplo de vida às crianças de todo o mundo, como modelo a seguir. Deste modo, esta Peregrinação será também uma grande festa de aniversário, para a qual o pastorinho Francisco convida todos os seus amigos e amigas a estarem presentes!